Protesto da <i>Bordalo Pinheiro</i>
Os mais de 150 trabalhadores da fábrica de faianças Bordalo Pinheiro, nas Caldas da Rainha, decidiram deslocar-se, ontem, e manifestar-se, em Lisboa, em defesa dos postos de trabalho e para exigirem medidas do Governo que salvaguardem o futuro da empresa e os postos de trabalho. Salientam que está também em causa o valioso património artístico e cultural da fábrica, com velhos pergaminhos no sector da cerâmica utilitária e decorativa, que tem sido progressivamente destruído naquela região.
Por pagar aos trabalhadores, continua o salário de Dezembro e o cumprimento de direitos adquiridos.
Os trabalhadores tinham previsto manifestar-se diante dos ministérios da Economia e do Trabalho, para exigirem medidas que garantam a dinamização de todo o sector da cerâmica nacional, informaram a federação sectorial da CGTP-IN e o Sindicato da Construção, Cerâmica, Cimentos, Madeiras, Mármores e Similares da Região Centro.
Na segunda-feira ocorreu uma reunião entre a administração da empresa e representantes do Governo, depois de, no sábado, os trabalhadores se terem voltado a manifestar pelas ruas das Caldas, em marcha lenta, repetindo a acção que tinham cumprido no fim-de-semana anterior.
Por pagar aos trabalhadores, continua o salário de Dezembro e o cumprimento de direitos adquiridos.
Os trabalhadores tinham previsto manifestar-se diante dos ministérios da Economia e do Trabalho, para exigirem medidas que garantam a dinamização de todo o sector da cerâmica nacional, informaram a federação sectorial da CGTP-IN e o Sindicato da Construção, Cerâmica, Cimentos, Madeiras, Mármores e Similares da Região Centro.
Na segunda-feira ocorreu uma reunião entre a administração da empresa e representantes do Governo, depois de, no sábado, os trabalhadores se terem voltado a manifestar pelas ruas das Caldas, em marcha lenta, repetindo a acção que tinham cumprido no fim-de-semana anterior.